domingo, 25 de outubro de 2009

Make inspirado no Toy art


A maquiagem consiste em homogeneizar a pele com base líquida ou duocake, e usar pó compacto para pele ficar acetinada. Optamos pelo blush de cor pêssego-rosa aplicado da maçã do rosto em direção às têmporas deixando-o levemente marcado. Os olhos serão marcados com lápis preto na parte de baixo e delineador nas pálpebras. A sombra será colorida, será usada as cores Pink, roxo, laranja e amarelo. Será usado cílios postiços e muitas camadas de máscara para cílios com o objetivo de criar o “efeito boneca”. Para a boca escolhemos o batom de cor rosa e em cima gloss levemente rosado com brilho.

Origem da dança

Não se pode ter certeza da sua real origem. Há muitas teorias sobre, uns dizem que ao nascer no antigo Egito em danças rituais da idade da pedra, nas religiões que cultivavam a grande deusa, outros na India e que lá foi difundida pelos ciganos no Ocidente. Acredita-se também que a dança existiu como forma de arte nas cortes do império romano e mais tarde no império da Turquia. Nessa época a dança pode ter se espalhado por todos os países árabes. Os registros existentes são de difícil interpretação pois a dança é uma arte visual e o que se tem é a visão subjetiva do telespectador que a assiste. De qualquer forma, uma pequena estatueta do século II d.C. mostra uma dançarina em pose típica de dança oriental, tocando instrumentos antecessores aos snujs que a bailarina toca nos dias de hoje.A dança oriental está relacionada com diferentes ciências: antropologia, arqueologia, história, religão e alguns fins terapêuticos. A dança integra, a cultura orienta. Ambas, música e dança são parte do dia a dia no mundo árabe, pessoas se encontram, tocam e dançam habitualmente. A dança e a música tradicional são também elementos importantíssimos em ocasiões especiais como, casamentos relacionadas principalmente com alegria e festividades. São nestas ocasiões que podemos apreciar e aprender a forma de vida, perfil e crenças do povo.

Dança do Ventre

A dança do ventre é uma dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.c, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhente a uma serpente, foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher, através ritos religiosos dedicados a deusas, para se tornarem mães. Devido a invasão dos árabes, a dança espalhou-se pelo mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893. No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqs baladi (رقص بلدي, literalmente "dança do país", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.

Novas Pin Ups



The Puppini Sisters é um grupo musical composto pela italiana Marcella Puppini e pelas inglesas Stephanie O’Brien e Kate Mullins, formado em 2004. Marcella estudou moda e trabalhou com Vivienne Westwood, mas foi quando decidiu estudar música que conheceu Stephanie e Kate.
O visual do grupo é inspirado nas pin ups dos anos 40, assim como a música.
Seu primeiro álbum, Betcha Bottom Dollar foi lançado em 2006 com covers de diversas músicas, assim como o segundo, The Rise and fall of Ruby Woo, de 2007.
Suas influências são The Andrews Sisters, Marlene Dietrich, Kate Bush, Blondie, The Smiths e Tom Waits.
Atualmente estão trabalhando em um terceiro álbum.

Dabke

Dabke


A palavra dabke significa "bater o pé no chão". É dançado no Líbano, Síria, Jordânia e Palestina. Pode ser feito só por homens, só por mulheres ou por ambos, dependendo da tradição local. É feito em filas que podem se quebrar em formações.
Os dançarinos podem dar as mãos ou colocá-las no quadril, com os cotovelos para fora. O líder é quem determina os passos da dança, guiando da ponta da fila girando seu lenço branco no tempo da batida. Quando os outros dançarinos estão acompanhando devidamente, ele começa a enfeitar o passo que acabou de criar com pulos, giros e viradas em que for hábil. Ele pode sair da fila e se mover nela para fazer passos sozinho ou desafiar os outros a dançarem sozinhos.
O líder fica na ponta direita da fila, mas há pelo menos uma exceção notável, onde o líder fica na ponta esquerda da fila e esta move na direção oposta. O ritmo pode ser uma marcha reta e batida de pé, ou pode vir intrinsecamente sincopado.
Os movimentos dos dançarinos variam de uma pisada à frente a um passo contínuo simples, dobrar o joelho várias vezes, uma combinação de pulo e chute e o batimento ritmado com o pé. Há também pulinhos, saltinhos e movimentos trabalhados com os pés. O líder pode rodar um guardanapo ou lencinho.
O sentimento (sensação) da dança é ditado pelos músicos – particularmente o flautista tocando o Nai – e pelo RAS (líder). A vantagem da flauta na dança é que aquele que a toca também pode participar. Às vezes seu toque parece levar os dançarinos a um transe onde eles andam arrastando e sacudindo por muito tempo sem mudar o passo. Outras vezes ele pode incentivar pulos e gritos até a exaustão. Essa dança é realizada por grupos profissionais em apresentações e também por pessoas comuns em casamentos e festas.

Toy Art e o Do It Yourself


Com a diversificação do Toy Art, pode-se o encontrá-lo desenvolvido com diversos materiais ou diferentes propósitos, e pode ser segmentado. Um destes segmentos em que o Toy Art é dividido é chamado DIY.

O DIY (Do it yourself), ou em português, “Faça você mesmo”, é um termo que surgiu nos anos de 1950, mas só nos anos 1960 e 1970 viria se fortalecer, com a subcultura Punk. As bandas deste cenário musical não tinham gravadoras e produziam suas músicas independentemente, desde as letras até a publicidade e as apresentações. Segundo Teal Triggs, professora de Design Gráfico na University of Arts London, esta publicidade se dava pelas fanzines, revistas criadas por pessoas dessa subcultura, para divugação deste movimento.

O termo é associado a uma idéia anarquista e anticapitalista, propondo as pessoas, a capacidade de produzir o que consomem. Tendo assim, uma alternativa para poupar gastos.

Além da idéia não consumista, é possível citar outro conceito do “Faça você mesmo”. Com a exclusividade de não ter um produto feito em série e que pode ser criado por qualquer pessoa de maneiras diferentes, o objeto se torna único, podendo ter até um pouco da personalidade de quem o produziu.

No Toy Art, o “Do it Yourself” são bonecos de apenas uma cor, normalmente branco, mas também se pode ser encontrado em outras cores, mas ainda assim, sem estampas e com formas de diferentes personagens. Quem possui este tipo de Toy Art, pode customizá-lo na maneira preferida. Segundo Ivan Vartanian, há um ato de subversão envolvido no Toy Art, que é criar uma alternativa sua para comunicar sua própria identidade.


Brinquedo da moda

O lego, brinquedo que costumávamos brincar quando criança está ressurgindo, mas agora em outras versões.


Para quem pensou que ele poderia desaparecer e ficar apenas na nossa memória, se enganou.
Se foi por saudade, não se sabe, mas o sucesso está sendo grande.
A marca Lego surgiu em 1940 na Dinamarca, inicialmente eram feitos de madeira, mas depois passou a ser fabricado com plástico, como o modelo que nós conhecemos.
Mas agora, sua forma está digitalizada e sendo introduzida a jogos de videogames. Entre os que mais fizeram sucesso estão Star Wars, Indiana Jones, Harry Potter. E no próximo dia 3 de Novembro será lançado o Lego Rock Band.

Lego Star Wars para XBOX 360


Mas o Lego não está só nos jogos de video games. No ano passado o estilista Jean Charles de Castelbajac simulou um desfile de Lego para coleção de Primavera/Verão 3001.



O Lego é introduzido a video clipes, jogos, e até desfiles de moda e diferente de diversos brinquedos da nossa e de gerações passadas, está longe de ficar apenas na nossa lembrança.