domingo, 25 de outubro de 2009
Make inspirado no Toy art
A maquiagem consiste em homogeneizar a pele com base líquida ou duocake, e usar pó compacto para pele ficar acetinada. Optamos pelo blush de cor pêssego-rosa aplicado da maçã do rosto em direção às têmporas deixando-o levemente marcado. Os olhos serão marcados com lápis preto na parte de baixo e delineador nas pálpebras. A sombra será colorida, será usada as cores Pink, roxo, laranja e amarelo. Será usado cílios postiços e muitas camadas de máscara para cílios com o objetivo de criar o “efeito boneca”. Para a boca escolhemos o batom de cor rosa e em cima gloss levemente rosado com brilho.
Origem da dança
Dança do Ventre
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo. Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.
Novas Pin Ups
The Puppini Sisters é um grupo musical composto pela italiana Marcella Puppini e pelas inglesas Stephanie O’Brien e Kate Mullins, formado em 2004. Marcella estudou moda e trabalhou com Vivienne Westwood, mas foi quando decidiu estudar música que conheceu Stephanie e Kate.
O visual do grupo é inspirado nas pin ups dos anos 40, assim como a música.
Seu primeiro álbum, Betcha Bottom Dollar foi lançado em 2006 com covers de diversas músicas, assim como o segundo, The Rise and fall of Ruby Woo, de 2007.
Suas influências são The Andrews Sisters, Marlene Dietrich, Kate Bush, Blondie, The Smiths e Tom Waits.
Atualmente estão trabalhando em um terceiro álbum.
Dabke
Dabke
A palavra dabke significa "bater o pé no chão". É dançado no Líbano, Síria, Jordânia e Palestina. Pode ser feito só por homens, só por mulheres ou por ambos, dependendo da tradição local. É feito em filas que podem se quebrar em formações.
Os dançarinos podem dar as mãos ou colocá-las no quadril, com os cotovelos para fora. O líder é quem determina os passos da dança, guiando da ponta da fila girando seu lenço branco no tempo da batida. Quando os outros dançarinos estão acompanhando devidamente, ele começa a enfeitar o passo que acabou de criar com pulos, giros e viradas em que for hábil. Ele pode sair da fila e se mover nela para fazer passos sozinho ou desafiar os outros a dançarem sozinhos.
O líder fica na ponta direita da fila, mas há pelo menos uma exceção notável, onde o líder fica na ponta esquerda da fila e esta move na direção oposta. O ritmo pode ser uma marcha reta e batida de pé, ou pode vir intrinsecamente sincopado.
Os movimentos dos dançarinos variam de uma pisada à frente a um passo contínuo simples, dobrar o joelho várias vezes, uma combinação de pulo e chute e o batimento ritmado com o pé. Há também pulinhos, saltinhos e movimentos trabalhados com os pés. O líder pode rodar um guardanapo ou lencinho.
O sentimento (sensação) da dança é ditado pelos músicos – particularmente o flautista tocando o Nai – e pelo RAS (líder). A vantagem da flauta na dança é que aquele que a toca também pode participar. Às vezes seu toque parece levar os dançarinos a um transe onde eles andam arrastando e sacudindo por muito tempo sem mudar o passo. Outras vezes ele pode incentivar pulos e gritos até a exaustão. Essa dança é realizada por grupos profissionais em apresentações e também por pessoas comuns em casamentos e festas.
Toy Art e o Do It Yourself
Com a diversificação do Toy Art, pode-se o encontrá-lo desenvolvido com diversos materiais ou diferentes propósitos, e pode ser segmentado. Um destes segmentos em que o Toy Art é dividido é chamado DIY.
O DIY (Do it yourself), ou em português, “Faça você mesmo”, é um termo que surgiu nos anos de 1950, mas só nos anos 1960 e 1970 viria se fortalecer, com a subcultura Punk. As bandas deste cenário musical não tinham gravadoras e produziam suas músicas independentemente, desde as letras até a publicidade e as apresentações. Segundo Teal Triggs, professora de Design Gráfico na University of Arts London, esta publicidade se dava pelas fanzines, revistas criadas por pessoas dessa subcultura, para divugação deste movimento.
O termo é associado a uma idéia anarquista e anticapitalista, propondo as pessoas, a capacidade de produzir o que consomem. Tendo assim, uma alternativa para poupar gastos.
Além da idéia não consumista, é possível citar outro conceito do “Faça você mesmo”. Com a exclusividade de não ter um produto feito em série e que pode ser criado por qualquer pessoa de maneiras diferentes, o objeto se torna único, podendo ter até um pouco da personalidade de quem o produziu.
No Toy Art, o “Do it Yourself” são bonecos de apenas uma cor, normalmente branco, mas também se pode ser encontrado em outras cores, mas ainda assim, sem estampas e com formas de diferentes personagens. Quem possui este tipo de Toy Art, pode customizá-lo na maneira preferida. Segundo Ivan Vartanian, há um ato de subversão envolvido no Toy Art, que é criar uma alternativa sua para comunicar sua própria identidade.
Brinquedo da moda
Para quem pensou que ele poderia desaparecer e ficar apenas na nossa memória, se enganou.
Se foi por saudade, não se sabe, mas o sucesso está sendo grande.
A marca Lego surgiu em 1940 na Dinamarca, inicialmente eram feitos de madeira, mas depois passou a ser fabricado com plástico, como o modelo que nós conhecemos.
Mas agora, sua forma está digitalizada e sendo introduzida a jogos de videogames. Entre os que mais fizeram sucesso estão Star Wars, Indiana Jones, Harry Potter. E no próximo dia 3 de Novembro será lançado o Lego Rock Band.
Lego Star Wars para XBOX 360
Mas o Lego não está só nos jogos de video games. No ano passado o estilista Jean Charles de Castelbajac simulou um desfile de Lego para coleção de Primavera/Verão 3001.
O Lego é introduzido a video clipes, jogos, e até desfiles de moda e diferente de diversos brinquedos da nossa e de gerações passadas, está longe de ficar apenas na nossa lembrança.
Pin-ups de Gil Elvgren
sábado, 24 de outubro de 2009
Pic na Bic
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Cultura Siria
Síria conserva atividades artesanais tradicionais, como o trabalho em metal, ebanisteria, tafiletería e trabalhos em seda. Ainda se pode encontrar em Damasco, Hama e Aleppo tecedores de seda trabalhando em seus teares de madeira, como faziam seus ancestrais em Ebla a tempos atrás. Sopradores de vidro em fornos de cerâmica recordam a seus antepassados que inventaram como colorir o vidro a 3.000 anos atrás. Os artistas ainda desenham heróis épicos quase idênticos aos que estão gravados nas pedras por seus antepassados do ano 3.000 antes de cristo.
Arquitetura
No terreno arqueológico Síria conta com uma importante história. Entre 660 e 750, Damasco viveu uma idade de ouro com a Dinastia dos Omeyas que determinou a aparição de um grandioso estilo arquitetónico composto, que combinava influencias antigas e bizantinas com tradições sírias e mesopotâmicas.
A arquitetura civil atingiu um refinamento inigualado quando os turcos estenderam sua hegemonia sobre Síria no século XVI. A arte da corte otomana outorga preponderância a decoração, que mistura delicados motivos vegetais com caligrafias sutis.
Acontecimentos culturais
Durante todo ano se celebram na Síria acontecimentos culturais interessantes. Exposições, leituras e seminários são propostos nas Universidades, museus e centros culturais. A pintura e escultura dos artistas locais são expostos em galerias privadas em todo país. Entre os artistas de renome figura o pintor Fateh Mudarress, Turki Mahmud Beyk, Naim Ismail, Maysoun al-Jazairi, Mahmud Hammad y Abd al-Qader Arnaout entre otros.
A repressão política manteve a produção literária quase morta. Com exceção ao autodidata Zakariya Tamir, que viveu em exílio em Londres desde 1978. Sua obra gira em torno da vida diária na cidade, marcada pela frustração e desespero nascidas da opressão social.
Um grande número de festivais musicais acorrem regularmente na Síria. Destaca-se o Festival de Música de Câmara de Palmira. A televisão conta com dois canais, um em árabe e outro inglês e francês. Além de jornais em árabe, existem jornais locais em inglês.
Religião
Os católicos do oriente são orientados pelo Papa grego (ou patriarca grego) e os do ocidente pelo Papa do Vaticano.
domingo, 18 de outubro de 2009
A História do Toy Art
Essas figuras então, logo se tornariam objetos para colecionadores. Diferente dos brinquedos infantis produzidos em massa, estes então novos brinquedos não eram feitos para brincar, e primeiramente, o Toy Art era produzido em pequena escala, quem o consumia eram principalmente jovens das cenas musicais Punk, Hardcore e Hip Hop. Porém, após seu grande sucesso, o Urban Vinyl passou a ser produzido em uma escala maior, aumentando também o seu público e o seu valor.
Apesar da estética infantilizada em sua maior parte, o Toy Art se une também com elementos eróticos, violentos, irônicos e grosseiros, sendo assim, chamado de “brinquedo para adultos”.
Essa idéia de misturar algo utópico e infantil com o realismo deu origem a outros brinquedos feitos com diferentes materiais e com outras propostas, surgindo assim, a segmentação no Toy Art, que entre diversos tipos estão o DIY (Do it Yourself), ou “Faça você mesmo”, Série, Blind Box e o Artesanal.
Os Toy Art DIY, geralmente são vendidos inteiramente com uma cor, normalmente branco, sem outras estampas. Com acessórios, tintas e canetas especiais, quem os compra pode customizar os bonecos da maneira em que preferir.
Os materiais que hoje são utilizados na criação desses brinquedos são variados. Entre estes materiais, podem-se encontrar plástico, resina, madeira, vinil, biscuit, e diversos tipos de tecidos como feltro e plush.
Estes objetos apesar de serem brinquedos, não têm a função de entreter as pessoas no sentido de brincar. Porém, se pode interagir com o Toy Art de outras formas, como colecionar ou até mesmo customizar um destes brinquedos da maneira que seu consumidor quiser.
Há tantos criadores de Toy Art de diversos tipos que de acordo com Ivan Vartanian, falar do campo como um todo é algo difícil: “There are so many creators now who operate with such a variety of scales of production methods and themes that getting a grasp of the field as a whole is a challenge.”(VARTANIAN, 2006:06)
O Toy Art tem crescido em diversos lugares do mundo, como Estados Unidos, Itália, Reino Unido, França. Entre importantes artistas e marcas destes e de outros países, podemos citar: Peter Fowler, Mori Chack, Rolitoland, Ariel Martian, Amos, Gary Baseman, Tokidoki, Jon Burgerman, TADO, Sket-One, Jakuan, entre outros.
Apesar do crescimento destes brinquedos em diversos países, o Japão é ainda, o país mais influente no Toy Art.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Tatuagem como bem estético
domingo, 4 de outubro de 2009
Toy art na moda
Muitos destes artistas além de criar apenas seus bonecos, assinam também parar marcas famosas. Seus brinquedos agora estão estampados em camisetas, mochilas, tênis e cadernos.
Um bom exemplo do Toy Art na moda, é a marca Tokidoki, do italiano Simone Legno. Quando começou em 2005, a marca se baseava apenas nos bonecos, mas já no mesmo ano, passou a fazer colaborações para a marca Sneaker Pimps, criando tênis personalizados. Com menos de cinco anos de existência, a marca assinou relógios, acessórios para Ipod, uma linha de maquiagem. E colaborou com diversas marcas, como Levi’s, Lesportsac, Hello Kitty, New Era, entre outras.
Apesar do Toy Art ser entendido como bonecos divertidos e ironizados, podemos notar que cada vez mais está indo além destes brinquedos e se tornando também produtos de moda.